6 de outubro de 2009

Ode ao Incesto - Última parte

Quis saber mais sobre o incesto. Não tinha certeza se aquilo era algo ruim de verdade. Os pastores falam demais; querem sempre a melhor parte... li alguma coisa nos livros velhos que tinha, e descobri que todas as culturas antigas não aceitavam o incesto por razões biológicas: o cruzamento entre parentes consanguíneos provocava alterações graves nos descendentes que poderiam ser gerados, causando anomalias, deformações e morte. Lembrava do versículo... ele dizia algo diferente... quando um homem se deitasse com sua tia, ele apenas iria descobrir a nudez do tio. Não era imputado a ele qualquer sanção, como por exemplo colher o trigo no sábado, ou tocar na arca da aliança, pecados passíveis de morte imediata. A única coisa que trazia o texto era que ambos iam morrer sem filhos. E quem queria filhos? A tecnologia do sexo está avançada; contraceptivos disponíveis no mercado, camisinhas... não havia mais incesto, a gravidez era algo remoto protegendo-se. Percebi isso justamente quando minha tia não saía mais da minha cabeça.
Mais um final de culto, mais uma demora para ir embora. Eu estava realmente incomodado com aquelas reuniões particulares de minha tia com o pastor Tobias; naquele dia eu resolvi espiar pela fechadura, coisa tão simples e que eu nunca havia pensado antes; talvez agora a coisa tivesse mudado de figura, talvez agora eu estivesse realmente a reparando , o seu corpo. Olhei , não tinha chaves, e a vi, saia levantada até a cintura, sentada no colo do pastor Tobias, com as pernas abertas, aquela bunda enorme cavalgando em cima do homem, que quase estava tendo um troço. Seus seios estavam enterrados na boca dele, e ela estava adorando tudo aquilo. Olhei um pouco mais, e depois fui para o meu lugar. Ao sair, depois do tempo necessário para o suor do rosto secar, ela saiu, vindo em seguida o pastor, com aquela cara de panaca. Se despediram com ao maior sinismo do mundo, e fomos pra casa.
No caminho , perguntei o que ela tanto fazia naquela sala com o pastor depois do culto. Ela falou que vem passando, há anos, por um problema de ordem espiritual, e que o pastor Tobias tinha muita fé, e a ajudava a "expelir aqueles pensamentos, colocando outros em minha mente". Perguntei que problema era aquele, que levava todo aquele tempo pra ser retirado, e ela calou-se. Disse que não podia dizer em hipótese alguma, mas que um dia eu iria saber. Neste momento, chegamos em casa.
Não ia mais aguentar aquilo. estava ficando sufocante, terrível mesmo. Meu tesão por minha tia ia crescendo a cada dia, a cada olhada naquele rabo, a cada lance de pernas, a cada abrir de boca. A faxina do sábado era o melhor dia para mim, pois todos estavam fora, só eu e ela em casa; a maldita usando um short curtíssimo, sem nada por baixo, um top que deixava 80% dos seios à mostra, com o rádio ligado em alto volume, cantando louvores a Deus. Que cara ingrato pé você, Iavé!!! Fez com que eu chegasse à adolescência, hormônios fervendo, pinto duro, querendo comer minha tia a tdo custo... não agunetei mais...num vacilo que ela deu, abaixando-se para pegar a vassoura, eu a peguei por trás, sem camisa, já pronto. Ela levou um susto, ficou parada esperando algum movimento meu, eu logo apanhei seus seios nas mãos, puxando os mamilos e alisando-os; ela gostou do que fiz e logo pegou minhas mãos e ajudou-me a fazer da forma que ela gostava. Virou-se e não perdeu tempo com reflexões sobre o caráter pecaminoso do incesto; derrubou-me no nosso velho sofá (pensei que ele não iria aguentar) retirou minha bermuda e fez aquilo que ela, ainda hoje, pratica com perfeição. Segurei sua cabeça enquanto ela realizava tudo, e depois daquilo, ela indicou-me o caminho para que eu fizesse o mesmo com ela. "Com a pontinha da língua" dizia, gemendo. Mostrou-me seu membro, duro, que ao mínimo toque de minha língua trazia a ela o maior de todos os bens; depois daquilo, coloquei-a de quatro, e a comi como um louco. Ela gritava de prazer, e pegava minhas mãos e colocava em seus peitos, e eu puxava os bicos com violência. Depois de algum tempo naquela posição, disse que eu queria que ela fizesse em mim o que costumava fazer com o pastor nos domingos, após o culto. Ela arregalou os olhos, mas estava tão sedenta de mim que nem deu muito crédito. Sentei no sofá, e ela, sentada em meu colo, abriu as pernas e cavalgou quase meia hora, colocando os peitos para que eu chupasse. Aquela bunda é mesmo o seu maior tesouro, tanto é que ela logo quis me dar. Colocou meu instrumento todo, sem gritar, apenas gemer. Até hoje ela gosta que eu a coma por trás, e eu não rejeito esta forma de amar. Depois, novamente de quatro, pediu que eu fosse mais rápido, fazendo com isso que ela gemesse até gozar; fiz o que ela me pediu, afinal , não gosto de decepcionar as pessoas. Depois daquele mar de sensações, ela deitou-me no chão,e novamente em cima de mim também me fez gozar muito. Nesta hora veio uma sensação estranha, de que tinha feito besteira; minha tia logo se adiantou, e disse que isso era normal quando os homens gozavam... geralmente ficavam bem racionais, pensavam muito mesmo. Fiquei mais tranquilo com essas palavras. Muitas vezes eu repeti aquele transa com minha tia, e ela até hoje, passados alguns anos, ainda me procura, e eu , como gosto do seu sexo, também a procuro. Hoje eu me sinto feliz. Não estou praticando nenhum pecado mortal ,digno de morte. Apenas não terei filhos, e morrerei, como todo mundo. Hoje estou feliz.